“Ainda que Ele me mate nele esperarei”... Jó 13: 15. Essa é uma das maiores declaração de fé que já vimos na bíblia, Jó assim declarou em meio a sua longa jornada de sofrimento. Nada importava para ele nem o tamanho da cruz posta sobre seus ombros, nada disso mudaria o sentimento verdadeiro que tinha pelo seu Deus, decidiu continuar crendo. Ele tomou a decisão de continuar avançando apenas com a ajuda de sua fé por mais que sua realidade física estivesse falida e as circunstâncias adversas.
Primeiro aspecto da fé. Primeiramente a fé que temos conhecido é aquela fé modesta, despretensiosa que se origina de forma fácil quando regada com palavras de entusiasmo e enaltecimento.
Davi experimentou essa fé quando caminhou triunfante ao encontro de Golias, Gideão também experimentou essa fé intensa ao vencer os medianitas com apenas trezentos homens, é aquele tipo de fé que Cristo elogiou naquele centurião romano que o procurou para salvar seu criado da morte.
Segundo aspecto da fé. A fé que eu quero falar agora tem uma característica um tanto diferente da primeira especificada acima, é aquele tipo de fé que subsiste em meio às frustrações e decepções que vida nos proporciona.
A fé que falamos no começo é aquele tipo que cresce em meio às vitórias e sucessos talvez, esse tipo não sobreviva quando as realidades da vida desmoronem. Esse tipo de fé pode desaparecer em meio a uma oração não ouvida, quando um milagre a muito esperado não acontece não acontece ou mediante uma cura não recebida, ao menor sinal de um silencio divino ela pode se tornar confusa e sem sentido. Nos períodos de tenebrosas trevas e sequidão requer a utilização do segundo aspecto da fé. Uma fé que não sobrevive apenas em períodos de sucessos e felicidades, mas que se mantém firme diante da densa neblina do distúrbio de ordem espiritual ou física, desorientação ou qualquer outro tipo de provação. Ela sobrevive a qualquer preço ou situação, é aquela mesma fé que Jó tinha quando afirmou... “Ainda que Ele me mate nele esperarei...”. Fé essa que vai além das adversidades, que não pede nada em troca, não cobra, não agride nem se exaspera, mas apenas crê mesmo que bem em seu íntimo não entenda nada. Podemos experimentar momentos de profunda intimidade com Deus sentir sua presença de forma quase palpável, mas também podemos experimentar períodos de densas trevas, momentos em que Deus parece estar escondido e distante, momentos esses que parecem que nossas orações perdem o sentido, Ele não fala! Parece que estamos falando a toa!! É nesse exato momento que essa fé tende a se manifestar e nos ensinar a permanecer firmes, apesar da horrível realidade que estamos vivendo ela nos afirma todos os momentos que Deus não nos deixou não importando as circunstâncias contrárias. Foi essa mesma fé que fez o profeta Jeremias permanecer firme mesmo depois de ter sido covardemente açoitado num cepo e suas orações não serem atendidas. (Jer. 20: 1 a 18).
Certa vez alguém fez a seguinte oração: “Senhor se eu estiver te servindo apenas por medo do inferno, lance-me nele, se eu estiver te adorando porque quero entrar no paraíso, exclua-me, mas se eu estiver te amando pelo que tu és e não pelo que tu tens, tenho certeza que serei um dos mais abençoados”. Devemos crer e confiar em Deus em qualquer situação que estejamos vivendo, isso é uma prova concreta de amor verdadeiro. Devemos amá-lo e confiar nele pelo que ele é e não somente pelo que Ele pode fazer. Precisamos desse algo mais, milagres e sinais acabam e quando isso acontece ficamos desorientados, mas fé nos leva a conhecer o amor genuíno, ela nos ensina que Ele está conosco durante toda a nossa caminhada, na dor, na alegria, no sucesso ou no fracasso, mesmo quando não O sentimos nem ouvimos sua voz. Permita que essa fé duradoura te faça ver essa grande verdade e se você não a tem ore para que Ele te dê essa dádiva.
Davi experimentou essa fé quando caminhou triunfante ao encontro de Golias, Gideão também experimentou essa fé intensa ao vencer os medianitas com apenas trezentos homens, é aquele tipo de fé que Cristo elogiou naquele centurião romano que o procurou para salvar seu criado da morte.
Segundo aspecto da fé. A fé que eu quero falar agora tem uma característica um tanto diferente da primeira especificada acima, é aquele tipo de fé que subsiste em meio às frustrações e decepções que vida nos proporciona.
A fé que falamos no começo é aquele tipo que cresce em meio às vitórias e sucessos talvez, esse tipo não sobreviva quando as realidades da vida desmoronem. Esse tipo de fé pode desaparecer em meio a uma oração não ouvida, quando um milagre a muito esperado não acontece não acontece ou mediante uma cura não recebida, ao menor sinal de um silencio divino ela pode se tornar confusa e sem sentido. Nos períodos de tenebrosas trevas e sequidão requer a utilização do segundo aspecto da fé. Uma fé que não sobrevive apenas em períodos de sucessos e felicidades, mas que se mantém firme diante da densa neblina do distúrbio de ordem espiritual ou física, desorientação ou qualquer outro tipo de provação. Ela sobrevive a qualquer preço ou situação, é aquela mesma fé que Jó tinha quando afirmou... “Ainda que Ele me mate nele esperarei...”. Fé essa que vai além das adversidades, que não pede nada em troca, não cobra, não agride nem se exaspera, mas apenas crê mesmo que bem em seu íntimo não entenda nada. Podemos experimentar momentos de profunda intimidade com Deus sentir sua presença de forma quase palpável, mas também podemos experimentar períodos de densas trevas, momentos em que Deus parece estar escondido e distante, momentos esses que parecem que nossas orações perdem o sentido, Ele não fala! Parece que estamos falando a toa!! É nesse exato momento que essa fé tende a se manifestar e nos ensinar a permanecer firmes, apesar da horrível realidade que estamos vivendo ela nos afirma todos os momentos que Deus não nos deixou não importando as circunstâncias contrárias. Foi essa mesma fé que fez o profeta Jeremias permanecer firme mesmo depois de ter sido covardemente açoitado num cepo e suas orações não serem atendidas. (Jer. 20: 1 a 18).
Certa vez alguém fez a seguinte oração: “Senhor se eu estiver te servindo apenas por medo do inferno, lance-me nele, se eu estiver te adorando porque quero entrar no paraíso, exclua-me, mas se eu estiver te amando pelo que tu és e não pelo que tu tens, tenho certeza que serei um dos mais abençoados”. Devemos crer e confiar em Deus em qualquer situação que estejamos vivendo, isso é uma prova concreta de amor verdadeiro. Devemos amá-lo e confiar nele pelo que ele é e não somente pelo que Ele pode fazer. Precisamos desse algo mais, milagres e sinais acabam e quando isso acontece ficamos desorientados, mas fé nos leva a conhecer o amor genuíno, ela nos ensina que Ele está conosco durante toda a nossa caminhada, na dor, na alegria, no sucesso ou no fracasso, mesmo quando não O sentimos nem ouvimos sua voz. Permita que essa fé duradoura te faça ver essa grande verdade e se você não a tem ore para que Ele te dê essa dádiva.
